sábado, 9 de fevereiro de 2013

COM PATRICIA E TITIO


CAP. 42 DE ÉRIKA14
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Era o terceiro minete que eu recebia de Patricia. Nos dois primeiros, eu não tinha alcançado o clímax. E acontecia de novo; isto é, não acontecia. Algum bloqueio me impedia de gozar. Mas gostoso estava; gostoso sempre é.
       Então meu celular tocou.
       — Estava dormindo ou muito ocupada? — perguntou Hamilton. — Eu cheguei faz uma hora. Não quis bater pra não incomodar.
       Eram onze da noite. Pedi um tempo, consultei Patricia. Ela topou e fomos para o chuveiro após destrancar a porta. Foi quando, pela primeira vez, vi Patricia nua, com os seios de grandes aréolas e a negra boceta raspada, proeminente e... irresistível. Ali mesmo, sob a água tépida do chuveiro, eu me agachei e dei as primeiras lambidas na longa racha.
       — Por que você não me disse que tinha uma boceta tão gostosa? — perguntei depois, na cama, deliciando-me com seu cheiro de canela.
       — Você nunca perguntou, né! — respondeu ela.
       Então a porta se abriu.
       — Entra, titio! — convidei.
       Surpreso no início, empolgado logo após, Hamilton tornou a chavear a porta e, juntando-se a nós, passou a alisar minha bunda enquanto eu sentia as primeiras reações provenientes do clitóris de Patricia, que eu lambia e sugava.
       E o primeiro orgasmo veio, gostoso.
       Verdadeiro espetáculo, a visão de sua sobrinha chupando uma boceta era para tio Hamilton para lá de excitante. Ficando também nu, ele mostrou o pau duro que nossas mãos disputaram por uns momentos. Mas decidi deixá-lo a cargo de Patricia, que logo o recebeu na boca. E eu voltei ao minete, para o segundo orgasmo. Delicioso.
       Então Patricia me dirigiu a primeira frase da noite:
       — Posso dar pro teu tio?
       Retirando-me, eu me deitei a seu lado. Então Hamilton veio por cima dela, chupou seus seios, beijou sua boca e, sem dificuldade, enfiou a pica na boceta lambuzada de saliva.
       Com exceção de esparsos gemidos, foi uma foda silenciosa. Com a mão entre minhas pernas, Patricia alisava, acariciava e apertava meu sexo enquanto titio a penetrava com sua pica experiente, que ia e vinha sem pressa, para usufruir mais tempo a festa que eu lhe oferecera. Foi dele a segunda frase da noite:
       — Agora no cuzinho.
       Não foi um pedido, nem uma ordem. Apenas a verbalização do que para a maioria dos machos constitui a modalidade preferida de conjunção carnal. As meninas daqui aprendem isso desde cedo. Por isso a reação de Patricia se traduziu num monossílabo de assentimento e submissão:
       — Já?
       Confesso que senti um pouco de ciúme quando minha colega de segredos, confidências e concupiscências se virou de bruços e a longa pica de Hamilton passeou entre suas nádegas empinadas. Mas logo esqueci esse sentimento abominável. Porque, lendo o desejo nos olhos de Patricia, eu me sentei à sua frente e ela abafou em minha boceta a dor inesperada que a pica, bem posicionada, provocou ao penetrar seu ânus numa só e vigorosa estocada.
       Então o bloqueio caiu.
       Enquanto Hamilton, com a fisionomia em júbilo, enrabava Patricia, a minha sensibilidade plena finalmente despertou.
       — Ai, Patricia... chupa... aaaai... que gostoooso...
       Incentivada por minhas palavras, ela caprichou no minete. Rebolando na pica de Hamilton, ela concentrou no meu clitóris os movimentos frenéticos de sua língua incansável, numa ânsia quase desesperada de retribuir os orgasmos que eu lhe havia proporcionado minutos antes.
       E conseguiu.
       Enquanto o espelho mostrava o vaivém ritmado da pica branca de titio entre suas nádegas negras, ela recebeu na boca o fruto de seu esforço e dedicação.
       — Ai... vou gozar...
       Foi um orgasmo maravilhoso, que, desencadeando o de Hamilton, compôs uma sinfonia de gemidos e grunhidos a que se seguiu o som das respirações ofegantes de tio e sobrinha unidos em mais um segredo.
       — Que loucura! — exclamou Patricia.
       Mas, para os amantes, a noite é sempre uma criança. Entre risinhos e brincadeiras, fomos para o chuveiro juntos, depois, sempre pelados, tomamos refrigerante do frigobar.
       — Vamos tirar fotos?
       Lindas fotos. Lá estou eu com Patricia, boca na boca, boca nos seios, boca na boceta; a minha na dela, a dela na minha. E a tesão aumentando. Lá está Hamilton, com a pica na minha boca, depois na de Patricia. E a tesão aumentando.
       Por último, Hamilton me abraça por trás. Apoiada na mesa, eu empino a bunda. E seu pau vem entre minhas nádegas, para um close, depois procura o caminho. Arrepios, tesão.
       E acabam-se as fotos.
       — Eu vou ficar de fora? — reclama Patricia.
       Claro que não. Na cama, lambendo deliciada sua boceta, tive a primeira experiência duplamente sinestésica. Uma loucura! A tesão de Patricia, que minha língua recolhia em seu clitóris, veio somar-se à de Hamilton, que eu comecei a receber logo após a dor incômoda causada pela passagem da glande, que me abriu o ânus e a imaginação para mais aventuras do gênero. Porque eu vivo para o prazer.
       — Ahhh...
       No meu reto, indo e vindo, a pica de Hamilton desprendia fagulhas de excitação. Do outro lado, a boceta de Patricia me transmitia as sensações voluptuosas que lhe proporcionava minha língua experiente. Entre minhas pernas, os lábios da vulva tufavam, a vagina molhava, o clitóris vibrava.
       — Ahhh...
       Os orgasmos de Patricia me enlouqueciam, me arrancavam gemidos que eu abafava em sua boceta regada a sumos odorantes. Como um elo entre os dois polos opostos, eu recebia, num lado, o prazer feminino e, no outro, o masculino. Era como se pênis e vagina se encontrassem através de mim. Delícia. Com um pinguelinho na boca e um pinguelão no cu, meus orgasmos se sucediam sem solução de continuidade. Quando, enfim, o esperma de Hamilton jorrou no meu reto, um prazer indescritível se esparramou por meu corpo fremente, envolvendo-o numa capa de volúpia que prolongou meu orgasmo até a glande passar de volta pelo anelzinho sensibilizado.
       Depois veio o silêncio.
       E veio o sono. 

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